sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

ENADE 2011



Gostaríamos de parabenizar os alunos do curso de Ciências Biológicas do CES/JF que fizeram o ENADE em 2011 pela nota 4,0 obtida no exame (escala de 0 a 5). Conseguimos aumentar em relação à avaliação de 2008. Esse resultado mostra a capacidade de formação do CES/JF e do curso de Biologia e o comprometimento dos nossos alunos. 

Estamos com esses resultados, no mesmo patamar de Instituições importantes como a nossa co-irmã PUC/MINAS e a UFJF. Essa é a certeza que estamos no caminho certo e que muitas coisas boas ainda virão pro curso de Biologia do CES/JF.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Discutindo a crise ambiental



Os inquestionáveis progressos proporcionados pela sociedade urbano/industrial não deixam dúvidas sobre a crescente capacidade tecnológica do homem moderno.  Capacidade ampliada pelas tecnociências e colocada, prioritariamente, a serviço da acumulação capitalista, na qual a natureza não é valorizada por seus serviços ambientais, mas pela possibilidade de seus elementos serem úteis e, portanto, convertidos em valor monetário. É o reducionismo econômico, ou seja, nada tem sentido ou importância se não houver possibilidade de conversão em dinheiro.  Esse modelo reforça, equivocadamente, a noção de que o homem é o elemento mais importante do planeta (antropocentrismo), ao mesmo tempo em que esvazia ou rompe com o sentimento de pertencimento ecológico, ampliando, cada vez mais, o olhar utilitarista sobre a natureza. Esse rompimento do relacionamento simbiótico com a natureza nos custou muito caro, pois contribuiu para legitimar a apropriação desenfreada dos recursos. Tal lógica exploracionista demonstra a insustentabilidade de nossas ações, pois esgota rapidamente os recursos, comprometendo o ambiente atual e o das futuras gerações. Desta forma, os problemas ambientais que hoje enfrentamos são reflexos de uma crise da relação sociedade/natureza, uma crise do atual modelo civilizatório.
                Ainda não sabemos se a proposta do desenvolvimento sustentável possui a força para realizar as mudanças que precisamos, afinal ela não rompe com o   sistema hegemônico (o capitalismo) e sua racionalidade  que  induz  a sociedade ao consumismo  e à competição predatória. Sua lógica não é distributiva, nem socializante, mas assimetricamente acumulativa. Daí as brutais diferenças socioeconômicas e as externalidades ambientais negativas agravadas pelo receituário neoliberal. Por outro lado, existe também uma impossibilidade prática, pois todo aumento na taxa de crescimento econômico mundial é acompanhado por um consumo cada vez maior de recursos naturais e combustíveis fósseis. Portanto, torna-se impossível crescer, indefinidamente, sem aumentar a “pegada ecológica” num planeta onde os recursos são finitos. O resultado dessa equação é o aumento crescente da entropia (desordem) na forma de poluição, degradação dos recursos e escassez ecológica.
                Precisamos de uma nova racionalidade que reoriente nossa interação com o planeta, mas que também construa uma nova relação entre os homens, objetivando uma sociedade mais justa e inclusiva. Uma transformação profunda que produza um novo sentido para nossa existência, pois como nos alerta o teólogo Leonardo Boff: “o destino da espécie humana está associado, indissoluvelmente, ao destino do planeta e do cosmos”.
Gerson Romero de Oliveira Filho é geógrafo e professor de geografia. 

Fonte: Tribuna de Minas

Curso de Férias


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Para além da questão das sacolinhas plásticas...


A problemática ambiental é, sem dúvida alguma, um dos maiores desafios do mundo contemporâneo. É uma questão de alta complexidade, onde o econômico, o social  e o ambiental se integram a ponto de não ser mais possível isolá-los, se quisermos buscar soluções. Porém, na tentativa de resolver perifericamente alguns problemas, surgem propostas, que na verdade, apenas demonstram nosso entendimento incompleto sobre o assunto. Um caso emblemático é o das sacolinhas plásticas (feitas de polímeros), consideradas  vilãs  do meio ambiente. A solução, em moda, tem sido a aprovação de  leis municipais que proíbem seu uso substituíndo-as por sacolas oxi-biodegradáveis,  biodegradáveis ou sacolas retornáveis, que devem ser compradas pelo consumidor. O curioso é que, por outro lado, os códigos de postura municipais recomendam usar sacos plásticos para acondicionar  o lixo domiciliar. Uma lei proíbe e a outra lei regulamenta o uso. As sacolinhas estão na lista dos objetos mais reutilizados pela população, inclusive para dispor os resíduos domiciliares para coleta do lixo urbano.  Não podemos nos esquecer que as sacolas plásticas também podem ser recicladas. Nesse caso específico, a implantação de programas de  educação ambiental ajudariam a otimizar o uso consciente desse material, incluindo o descarte final adequado. Em 2010 foi aprovada a Lei Federal Nº 12.305 que estabelece a Política Nacional dos Resíduos Sólidos objetivando, em seu Art.7º (Inciso II):  a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. A mesma lei, em seu Art. 33º, também estabelece  a implantação da logística reversa para produtos como agrotóxicos, pneus, eletrodomésticos, lâmpadas, baterias, pilhas, produtos eletrônicos e seus componentes. Acreditamos ser  possível incluir as sacolas plásticas e as garrafas PET nessa logística. A problemática ambiental não pode ser resolvida  sem que se pense sistemicamente, inclusive avaliando, previamente,  os impactos das medidas legalmente impostas sobre a sociedade. É preciso envolver mais a ciência e  a sociedade nas discussões de política ambiental.  A origem   do problema, em questão,  está nos padrões insustentáveis de consumo  alimentados pela lógica da racionalidade econômica  que se sobrepõe à racionalidade ambiental. Portanto, não vamos “salvar o planeta” proibindo o uso desse ou daquele material específico. Questões de alta complexidade não podem ser resolvidas com soluções isoladas, reducionistas ou simplificadoras. Não haverá solução sem que ocorra mudanças sistêmicas e estruturais mais  profundas em nosso estilo de vida.
Gerson Romero de Oliveira Filho. (Professor de Geografia e Geógrafo)
Publicado no Jornal Tribuna de Minas

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Biologia na Escola



Ocorrerá nos dias 07/11 e 21/11 na Escola Estadual Francisco Bernardino!! 

Participem e divulguem!!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Artigo publicado


Artigo fresquinho no ar...


Biogeography and conservation status assessment of
Pseudolaelia (Orchidaceae)
LUIZ MENINI NETO1,2* and RAFAELA CAMPOSTRINI FORZZA3

Botanical Journal of the Linnean Society, 2012

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Feira de Profissões CES/JF



Abertura da V Feira de Profissões do CES/JF, a ser realizada no dia 24 de outubro, às 19h, no Teatro Academia, localizado na rua Halfeld, 1.179, Centro, Juiz de Fora.

Além da solenidade de abertura, a gerente de desenvolvimento de pessoas da Sociedade Mineira de Cultura, Raquel Pinto Coelho, apresentará aos participantes a palestra “Novo perfil profissional”.

A V Feira de Profissões estará aberta para visitação pública nos dias 25 e 26 de outubro.

Mineiros são pioneiros no estudo da interação do boto-cor-de-rosa com o homem


Mineiros são pioneiros no estudo da interação do boto-cor-de-rosa com o homem

Eduardo Tristão Girão - Estado de Minas
Publicação: 15/10/2012 13:04 Atualização: 15/10/2012 13:08
 (Bruno Barbosa/Divulgação)
Curiosamente, são biólogos mineiros de Juiz de Fora dois dos mais relevantes pesquisadores dedicados ao bem-estar do boto-vermelho, espécie também conhecida como boto-cor-de-rosa, que habita, entre outras regiões, a Bacia do Rio Amazonas. Ele não está ameaçado de extinção, mas certas populações da espécie sofrem por conta de interação inadequada com turistas, habituados a tocá-lo e alimentá-lo em margens fluviais. É justamente disso que se ocupam Mariana Frias, mestranda pela Universidade Federal de Juiz de Fora, e Luiz Cláudio Pinto de Sá Alves, doutorando pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Luiz é um dos pioneiros no estudo dessa questão, tendo iniciado pesquisa em 2008. Hoje ele é conselheiro do Instituto Aqualie, que tem sede em Cabo Frio (RJ) e mantém o projeto Inia, cujo objetivo é estudar o caso da alimentação artificial de botos-vermelhos (Inia geoffrensis, daí o nome) como atração turística na Amazônia Central brasileira. O comportamento dos animais é analisado durante essa atividade (o que inclui nadar com humanos) e questionários são aplicados aos turistas e pescadores locais, sempre no interior do Parque Nacional de Anavilhanas (AM), às margens do Rio Negro.

“Agora estou me aprofundando nas pesquisas para chegar a modelo que possibilite boa qualidade de vida para os animais e mantenha a renda dos ribeirinhos que trabalham com essa atividade. Quero pensar a regulamentação dessa forma de turismo”, afirma Mariana, que teve como ponto de partida o trabalho já desenvolvido na área por Luiz Cláudio. Sua dissertação recebeu o título “Percepção de turistas sobre atividade/interação com botos-vermelhos no estado do Amazonas, Brasil”.

Ela já visitou a região três vezes e, em julho, iniciou a aplicação de 200 questionários a turistas que interagiram com botos em dois locais, o Recanto do Boto (em Novo Airão, à beira do Rio Negro) e a Pousada Uacari (na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá), ambos no Amazonas. Sem interferência dos proprietários desses estabelecimentos ou de seus instrutores, os turistas relatam exatamente o que fizeram e se tocaram, alimentaram ou nadaram com os animais, entre outras questões.

Segundo ela, em função do hábito é difícil pensar num modelo de interação entre humanos e botos que não inclua o contato físico, daí a preocupação em evitar que essa prática seja disseminada em outros locais onde a atividade é realizada. “É importante que mais animais não sejam acostumados a isso. Só o ventre dele deve ser tocado, pois o contato no dorso o incomoda e nele está o orifício respiratório. O melão, órgão ecolocalizador que fica na cabeça, também é muito sensível e os dentes podem ferir”, diz.

Entidades como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e o Ibama vêm estabelecendo diretrizes que ajudarão na regulamentação dessa atividade turística, vital para a assegurar mínima qualidade de vida aos animas que já estão habituados ao contato humano. “A alimentação descontrolada afeta a habilidade de caça do animal e pode causar danos à saúde dele, como obesidade e doenças provocadas pelo acondicionamento incorreto do alimento até o momento da visitação”, observa Mariana.

 (Danielle Carvalho/Divulgação)
Três perguntas para...


Luiz Cláudio Pinto de Sá Alves
biólogo e doutorando pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro 

O boto está em extinção? Há registro de crescimento ou diminuição da população em certas áreas?Atualmente, o boto está classificado pela International Union for Conservation of Nature (IUCN) como espécie com deficiência de dados depois de ter figurado entre 1988 e 1996 como espécie vulnerável no livro Lista vermelha de animais ameaçados, elaborado pela mesma instituição. Contudo, a IUCN esclarece que as espécies classificadas com deficiência de dados devem receber a mesma atenção que as espécies ameaçadas até que um estudo de risco de extinção seja realizado. Na maioria de sua área de distribuição não há estudos realizados sobre o tamanho de população da espécie. Mas, em alguns locais onde há estudos, sabe-se que a caça para uso como isca ou a matança indiscriminada de botos causam diminuição nas populações. 

Qual é a principal ameaça ao animal? Por quê?A espécie encontra diversas ameaças no Brasil, entre elas o uso de suas carcaças como isca em atividades de pesca e a matança indiscriminada devido a lendas regionais, conflitos com atividades de pesca (captura e morte acidental em redes), aumento no tráfego de embarcações, perda e degradação de seu habitat, mortalidade em projetos de prospecção de petróleo e construção de hidrovias e barragens e aumento de atividades turísticas potencialmente causadoras de impactos negativos aos animais. Na região de Manacapuru (AM), os botos são extremamente indesejados, até mesmo odiados, sendo considerados uma peste devido ao fato de atrapalharem atividades de pesca. A mais recente e talvez maior ameaça é seu uso como isca para a pesca da piracatinga, peixe que tem sido muito exportado para a Colômbia na última década.

Sobre o contato entre boto e turista, há uma maneira ideal para que essa relação ocorra? Quais são os pontos negativos e positivos dessa atividade?O maior ponto positivo é o fato de os botos serem vistos como atrativo turístico, percebidos pela população local como fonte de renda. Isso pode mudar a percepção negativa que as pessoas da região têm da espécie. Os maiores pontos negativos são o fato de os animais comerem peixes mortos (quando só comem vivos), o risco de contraírem doenças de humanos e diversas alterações comportamentais, como aumento na agressividade, mudanças na estrutura social e dependência de alimento dado pelo ser humano. Fora os riscos para os seres humanos, que podem se machucar, pegar doenças e acreditar que condicionar animais silvestres ao contato humano através da alimentação artificial é correto. Seria necessário implementar um programa de educação para que turistas aprendam a apreciar somente comportamentos naturais, tornando-se parte de atividade turística sustentável.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Artigo Publicado


Mais um artigo de ex-alunos publicado!

Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos moradores do povoado de Manejo, Lima Duarte - MG

Édina Oliveira e Luiz Menini Neto

Revista Brasileira de Plantas Medicinais

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Mostra de Fotografia do VIII Simpósio de Ciências Biológicas CES/JF


Mostra de Fotografia
do VIII Simpósio de Ciências Biológicas CES/JF


Tema: “ Qual a cara do curso de Ciências Biológicas do CES/JF?”
            Em comemoração aos 10 anos do curso, represente em fotografias biologias e, ou paisagísticas o que você vê do curso de Ciências Biológicas do CES/JF.

Regulamento
  1. As inscrições serão feitas com os alunos do Centro Acadêmico até o dia 11/10/2012;
  2. As fotos deverão ser entregues à professora Berenice Chiavegatto até o dia 16/10/2012;
  3. A mostra de fotografia ocorrerá entre os dias 17 a 18 de outubro durante o Simpósio de Ciências Biológicas;
  4. Cada participante poderá concorrer com até 2 (duas) fotografias, podendo ser expostas outras fotografias (de acordo com a disponibilidade de espaço);
  5. As fotografias deverão ser impressas em papéis fotográficos no tamanho 20x30cm;
  6. Cada participante se responsabilizará pela revelação e montagem da moldura de sua(s) fotografia(s), levando em consideração os seguintes padrões:
    1. - a fotografia deverá ser fixada e centralizada em cartolina preta, apresentando 5cm de largura em cada margem;
    2. - uma etiqueta contendo título da fotografia, nome do local ou espécie fotografada (nome popular e/ou científico) juntamente com o nome do autor, deverá ser fixada (centralizada) abaixo da fotografia;
    3. Fotografias sem estes padrões serão desclassificadas
6.    Os participantes deverão apresentar a declaração de direitos das fotos no dia da entrega das mesmas, para confirmar suas autorias e verificar o número e localização de suas fotografias;
7.    As fotos serão julgadas por profissionais das áreas de Biologia e Fotografia, havendo também a votação do jure popular;
A premiação “ACOMBINAR” .   

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

VIII Simpósio de Ciências Biológicas do CES/JF - 16 a 20 de outubro de 2012



PROGRAMAÇÃO OFICIAL

16 de outubro – 3ª feira
(Campus Academia – Rua Halfeld, 1179)

19:00 h – Missa em ação de graças aos 10 anos do curso de Biologia do CES/JF Local: Capela do Colégio Academia de Comércio

20:15 – Abertura oficial

20:30 – Palestra: As montanhas de Minas Gerais e sua Flora: Diversidade e Conservação
Bruno Paixão de Souza
Biólogo  – CES/JF – Fóssil de 2005
Mestre em Botânica - UFV
Doutorando em Botânica – Museu Nacional do Rio de Janeiro

17 e 18 de outubro – 4ª e 5ª feira

SEÇÃO DE MINICURSOS
 (Local: Campus Arnaldo Janssen – Estrela Sul; Bloco 1 – 3º andar)


a) Controle Biológico: Uma solução alternativa ao aos agrotóxicos
Daniele de Fátima Alves Venâncio
Bióloga – CES/JF – Fóssil de 2003
Mestre em Ecologia – UFJF
Doutoranda em Entomologia – UFV

b) Fitoquímica de plantas medicinais e ensaios biológicos
            Josiane Mello da Silva
           Bióloga – CES/JF – Fóssil  de 2004
           Mestre em Genética e Biotecnologia – UFJF
           Doutoranda em Genética e Biotecnologia - UFJF
       
 c) Métodos moleculares em genética e suas aplicações
           Isabella Silvestre Barreto Pinto
           Bióloga – CES/JF – Fóssil de 2002
           Mestre em Genética e Melhoramento – UFV
           Doutoranda em Genética e Biotecnologia - UFJF

d) Nutrição mineral de plantas
Viviane Amaral Toledo Coelho
Bióloga – CES/JF – Fóssil de 2003
Mestre em Ciência do solo – UFLA
Doutoranda em Ciência do solo – UFLA

e) Alimentos funcionais: aplicações como promotores da saúde humana
Alessandra Pereira Sant’anna Salimena
Bióloga – CES/JF – Fóssil de 2004
Mestre em Microbiologia agrícola  – UFLA
Doutoranda em Microbiologia agrícola – UFLA

f) Resgate e habilitação de animais silvestres
           Pedro Dutra Lacerda
            Biólogo – CES/JF – Fóssil de 2007
           Instituto Boto Cinza - RJ (ONG)
           
g) Educação ambiental – Conceitos, aplicações e perspectivas
Mariana Paschoalini Frias
Bióloga – CES/JF – Fóssil de 2007
Mestranda em Ecologia - UFJF

Bruno Correa Barbosa
Biólogo – CES/JF – Fóssil de 2007

h)  O reino dos fungos: dos cogumelos aos zumbis
            João Paulo Machado de Araújo
            Biólogo – CES/JF - Fóssil de 2005
            Mestre em Diversidade Biológica - UFAM
            PhD (em curso) em Biology - Pennsylvania State University - USA
   
Mostra de Trabalhos Científicos  
Apresentação de pôsteres 
Local: Campus Arnaldo Janssen – Bloco 1
  
III Mostra de Fotografias do Curso de Biologia do CES/JF
Tema: Os 10 anos de Biologia no CES/JF
Local: Campus Arnaldo Janssen – Bloco 1

  
19 de outubro – 6ª feira

(Local: Anfiteatro do CES – Campus Academia – Rua Halfeld, 1179)

19h – Mesa redonda
Tema:  Bioética

Moderador: Fabrício Alves de Oliveira – Coordenador do Curso de Ciências Biológicas do CES/JF

Prof. Msc. Francisco Juceme Rodrigues Nascimento – CES/JF
Graduação em Filosofia -  UFJF e Graduação em Teologia - Seminário Arquidiocesano Santo Antônio.

Profª Msc. MIchele Munk Pereira – Coordenadora do Comitê de Ética - CES/JF
Graduação em Biologia - CES/JF (Fóssil de 2003)

Prof. Dsc. André Flavio Soares Ferreira Rodrigues - UFSJ
Graduação em Biologia - UFJF


20:30 - PalestraOs 10 anos do curso de Biologia do CES/JF
Prof. Dsc. José Alberto Bastos Portugal (EMBRAPA/JF

 21:15h - Mostra de Trabalhos Científicos
Apresentação oral dos trabalhos selecionados

  

Intervalos culturais:  

17 e 18 de outubro – 4ª e 5ª feira - Campus Arnaldo Janssen - Bloco 1 


Encerramento – Aniversário de 10 anos do curso e II Encontro dos Fósseis do curso de Biologia do CES/JF
20 de outubro – Sábado – 11:00 h


INSCRIÇÕES


01 a 11 de outubro de 2012
Centro Acadêmico de Ciências Biológicas – CA-CBI
CAMPUS ARNALDO JANSSEN
Valor: R$25,00

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Oportunidade de estágio






            A Fundação Museu Mariano Procópio – MAPRO está iniciando um processo seletivo para estagiário em Educação Ambiental. A carga horária é de 20 h semanais. Será concedida bolsa no valor de R$240,00 além de 2 vales transportes diários. Candidatos interessados deverão levar seu currículo no 8º andar do prédio da prefeitura de Juiz de Fora, com a funcionária Luciana.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

AULA INAUGURAL - 2º SEMESTRE DE 2012


 O ano de 2012 é um ano muito especial para o curso de Ciências Biológicas do CES/JF. Há 10 anos atrás, iniciamos essa caminhada vitoriosa que cada vez mais tem nos dado muitos e bons frutos. Dando início as comemorações dessa importante data, a coordenação do curso e o NDE, com objetivo de valorizar os bons frutos formados na casa, convidou a Bióloga e ex-aluna do curso, Mariana Paschoalini Frias, para ministrar a aula inaugural do 2º semestre de 2012.  Mariana que, atualmente é estudante de mestrado em Ecolgia pela UFJF, se destacou enquanto estudante de Biologia do CES/JF.  Ela foi bolsista do Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá (IDSM) em Tefé-AM, desenvolvendo pesquisas com Botos vermelhos (Inia geoffrensis), participando do manejo de Peixes-boi (Trichechusinunguis) e atuando como facilitadora junto ao projeto de Educação Ambientalcom a população ribeirinha. A proposta dessa aula inaugural é apresentar um pouco da experiência vivida pela Bióloga em Tefé-AM, além de apresentar estudos mais recentes em ecologia e comportamento animal. É importante ressaltar ainda, que o dia 03 de setembro além de marcar o início das festividades de comemoração dos 10 anos do curso, também estaremos comemorando, dia do Biólogo.



Estudos e Trabalhos de Ecologia e Comportamento Animal

Bióloga Mariana Paschoalini Frias 

Dia 03 de setembro de 2012

Anfiteatro do CES/JF - Campus Academia de Comércio

19:00 h

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Futebio 2








Quinta-feira  - 23 de agosto

22:30 h 
 
Star Soccer - Quase em frente ao CES/JF 
(Campus Arnaldo Janssen)
Vamos participar!!!
Confirme sua presença no facebook
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